Que bênção poder testemunhar um milagre tão lindo como o da nossa querida amiga Aline! Agradeço por ela por abrir o coração e compartilhar essa história de fé, perseverança e confiança em Deus. Um testemunho que fortalece outros casais que estão lutando, mostrando que quando entregamos tudo ao Senhor, Ele faz o impossível acontecer.
"Aline desejo que o amor de vocês continue sendo renovado todos os dias e que o casamento seja sempre cheio de companheirismo, graça e presença de Deus. Que venham muitos anos de bênçãos, crescimento e felicidade. Que o lar de vocês seja um reflexo do cuidado do Senhor e que esse milagre nunca deixe de inspirar outros!"
Sol
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Irmãs e irmãos, eu quero compartilhar O que Deus fez na minha vida.
Durante muito tempo, eu tentei escrever o meu testemunho de restauração, mas toda vez que terminava... parecia um muro de lamentações. Não havia alegria. Só dor, apontamentos e lembranças difíceis. Então orei. E o Espírito Santo me disse:
“Lembra de onde você veio... e onde Eu te trouxe.”
Foi nesse momento que eu reescrevi tudo, guiada pelo Senhor, durante ESTE último jejum das cartas. E hoje, com o coração em paz, quero contar tudo o que o Senhor fez — e tem feito — na minha vida.
Quero começar com alguns versículos que sempre foram a base da minha caminhada. Inclusive, estão escritos à mão na capa da minha Bíblia — uma Bíblia que o meu esposo me deu de presente, lá em 2012. E ele mesmo escreveu.
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.” Salmo 119:105
“Assim já não são dois, mas uma só carne.” Marcos 10-8“Deleita-te também no Senhor, e Ele te concederá o que deseja o teu coração.” Salmo 37 - 40
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3.3
Eu venho de uma família marcada por muita luta — violência, traições e vícios.
Minha mãe foi traída logo no início do casamento, e mesmo sendo uma mulher cristã, enfrentou grandes dores. Ela perdoou, mas as consequências espirituais foram pesadas. Meu pai acabou se perdendo nas drogas, e o ambiente dentro de casa se tornou cheio de sofrimento.
Eu era só uma menina quando presenciei agressões. Com apenas 11 anos, corri cerca de seis quilômetros até a casa da minha avó paterna, pedindo que ela salvasse minha mãe de uma surra. Essa cena marcou minha vida. E sem perceber, criou uma raiz de amargura dentro de mim — principalmente na forma como eu lidava com figuras maternas e sogras no futuro.
Ainda naquele mesmo ano... conheci o Thiago. Ele tinha 13 anos, eu 11. Estudávamos na mesma sala, na quinta série D. Ele era um menino alto — muito alto — e andava sempre de preto, com coturno e aquele jeito fechado. Confesso que, no começo, eu tinha medo dele. Mas um dia, fomos colocados juntos para fazer um trabalho de escola: uma poesia para o Dia das Mães.E foi ali, entre cadernos e risadas de criança, que Deus começou a escrever a nossa primeira conexão.
Naquela época, claro, éramos só amigos. Mas Deus já via adiante o que eu ainda não via. Thiago também vinha de uma família muito conturbada. A mãe dele era amante, e o pai biológico ainda nem o havia reconhecido no cartório. Cresceu com feridas, rejeição e muita carência. E como todo adolescente sem base emocional, começou a se envolver com coisas erradas — inclusive drogas. Pouco tempo depois, ele desapareceu da cidade, foi morar com a avó no interior, e nós perdemos o contato.
Enquanto isso, a minha infância terminou cedo. Com sete anos eu já cuidava dos meus irmãos e da casa. Aos onze, trabalhava em um mercadinho e me achava adulta demais. Mas por dentro, havia uma menina ferida tentando sobreviver.
Aos doze anos, conheci meu primeiro namorado. Poucos dias depois, meu pai foi preso injustamente, e a ausência dele me deixou ainda mais vulnerável. Comecei a sair, a beber, a buscar em festas e amizades o amor e o cuidado que faltavam em casa. E assim, aos quatorze anos, engravidei da minha primeira filha.
Quando ela nasceu, deixei de estudar por um tempo. Fui morar com o pai dela, mas logo percebi que o ciclo se repetia: brigas, bebedeiras e agressões. Aos dezessete anos, encontrei coragem pra fugir. Voltei pra casa da minha mãe, levando comigo a minha filha. E foi aí que Deus começou a mover novamente a peça chamada Thiago na minha vida.
Por coincidência — ou melhor, por propósito — Thiago era amigo do meu irmão. Eles patinavam juntos, e às vezes ele me dava carona, sempre gentil, sempre com aquele jeito tranquilo. Mas eu ainda sabia que ele fumava maconha, e aquilo me afastava dele.
Eu continuava tentando viver do meu jeito. Saía muito, bebia, dormia fora de casa. Hoje eu sei que tudo isso era um grito por amor. Era a falta do verdadeiro Pai. Mas o Senhor já me observava, preparando o encontro que mudaria tudo.
Aos dezoito anos, eu consegui o meu primeiro emprego registrado. Tinha um Nextel, e o Thiago descobriu meu ID. Começamos a conversar, marcamos de sair... mas eu acabei bebendo com colegas e esqueci dele. Ele ficou tão magoado que desapareceu novamente.
Nesse mesmo período, meus pais se divorciaram. E a separação deles foi um trauma pra mim. Meu pai não aceitou o fim, tentou agredir minha mãe e quase a matou na porta do fórum, jogando ela na frente dos carros na avenida. Aquela cena ficou gravada na minha mente, e eu carreguei esse medo por anos. O medo do divórcio. O medo da destruição de uma família.
Naquele tempo, minha mãe teve que mudar de cidade, e eu fiquei sozinha com meus irmãos e minha filha. Foram dois anos de luta. Mas Deus sustentou cada detalhe. O dono da casa onde morávamos faleceu, e nunca mais precisávamos pagar aluguel. A igreja ajudava com cesta básica e leite. Foi um tempo de escassez... mas também de milagre.
Quando completei vinte anos, voltei a frequentar uma igreja. Mas confesso: mal terminava o culto e eu já estava bebendo de novo. Era uma vida dupla. Eu não conseguia me libertar das amarras do mundo. Até que um dia, um amigo de balada, que queria conquistar a filha de um pastor, me chamou pra ir com ele à igreja. E foi ali que tive meu primeiro encontro verdadeiro com Deus.
No meio do culto, o pregador veio até mim e disse: “Deus está enviando uma solução pro seu problema de fornicação. Um varão. Um casamento. O melhor de Deus.” Fiquei sem graça, mas aceitei a palavra e voltei pra casa em paz. Era sábado. No domingo de manhã, saí pra comprar pão... E quando dobrei a esquina, vi uma moto preta se aproximando. Era o Thiago. Eu congelei. Depois de tantos anos, ali estava ele — o mesmo Thiago, mas transformado.
Conversamos, saímos pra almoçar. E no shopping, ainda sem entender o que Deus estava fazendo, nos beijamos. No fim do dia, ele disse que precisava ir embora, porque tinha culto. Ali, eu soube: Deus o havia libertado. Ele não bebia mais, não fumava, e até cursava Teologia. O milagre veio completo.
Um mês depois, no Natal, ele me pediu em namoro. E foi a primeira vez que ouvi dele um “eu te amo”. Ele contou que havia orado por mim dias antes de me encontrar na rua. E foi assim que começou nossa caminhada juntos — agora com Deus no centro. Logo depois que começamos a namorar, Deus começou a abrir portas.
Mudei de igreja, me tornei membra e obreira, e o Thiago também. Servíamos juntos, cheios de propósito, e ele me ajudava com meus irmãos e com a minha filha. Era um tempo de bênçãos e crescimento. Com o namoro, Deus também mudou o meu emprego — fui promovida para uma posição melhor — e o Thiago se tornou empresário. Deus abençoou o trabalho das mãos dele. Ele abriu uma empresa, contratou quatro funcionários, e prosperava como nunca.
Com dois anos de namoro, engravidei novamente. Ele não me pediu em casamento de forma romântica, apenas disse: “Você quer ir ao cartório oficializar tudo?”. E eu, apaixonada e convicta de que era a vontade de Deus, aceitei. Nos casamos em janeiro de 2013. Nossa filha nasceu em março, linda, saudável, enorme, a cara do pai. Mas nem no casamento, nem no nascimento dela, minha sogra esteve presente. Ela sempre demonstrou resistência à nossa união, e só foi na minha casa depois do nascimento da bebê.
Mesmo assim, seguimos firmes. Servíamos na igreja, tínhamos cargos e responsabilidades, e o Thiago era exemplar: um marido dedicado, um pai amoroso, um líder fiel. Ele era presbítero, e eu me sentia completa. Por um tempo, vivemos dias de paz e prosperidade. Mas, como a Palavra diz, “quem está de pé cuide para que não caia.”
O inimigo começou a agir de forma sutil. Enquanto eu estava envolvida com os compromissos da igreja, o Thiago começou a sair à noite para patinar. No início parecia algo inocente, mas o grupo era misto — homens e mulheres — e as saídas iam até de madrugada. Um dia, percebi que uma mulher desse grupo começou a se aproximar demais dele. Ela o seguiu nas redes sociais, e o Espírito Santo me alertou. Confrontei o Thiago, e ele admitiu que ela havia dado em cima dele, mas garantiu que nada havia acontecido.
Oramos juntos e decidimos colocar limites: eu só participaria das vigílias com ele presente, e ele não patinaria mais nas madrugadas. Funcionou por um tempo, e voltamos à rotina. Com o casamento vieram mais responsabilidades. Ele se tornou tesoureiro da igreja, e as pressões cresceram. Ainda assim, era o homem de Deus que eu admirava.
Em 2015, meu pai faleceu. Foi um período difícil, mas Deus permitiu algo bonito: minha mãe pôde voltar a morar perto de nós. Toda a família começou a congregar na mesma igreja. Era uma fase de gratidão — improváveis transformados pela graça, esta era nossa família. Nos mudamos para uma casa maior.
Eu trabalhava dez horas por dia, e o Thiago cuidava de quase tudo durante a semana: cozinhava, lavava, fazia compras. Mas a casa era na rua da minha sogra, e ela interferia demais. Tinha chave, mexia nas nossas coisas, e fazia de tudo para nos colocar um contra o outro, eu ficava acuada pois ela me ajudava muito com minha filha.
Ainda assim, Deus segurava o nosso lar. E mesmo sem perceber, Ele já preparava o terreno do deserto. Em 2018, compramos nosso apartamento e mudamos de cidade. Eu estava cansada do meu trabalho, pois era longe e exigia viagens diárias. Acabei adoecendo. Foram meses de dor — tendinite, hepatite, infecção renal e inflamação na vesícula. Fiquei internada cinco dias, entre a vida e a morte.
O Thiago me visitava todos os dias. No quarto dia, Jesus me visitou também. Senti a presença dEle me curando, enquanto meu marido orava por mim e a igreja intercedia. Pouco depois, fui demitida. Passei a cuidar de casa em tempo integral. E era feliz. A casa sempre limpa, bolo quentinho, e a presença de Deus constante. Me sentia a verdadeira mulher de Provérbios 31.
Mas as economias acabaram, e as brigas começaram. Não porque faltava dinheiro — ele ainda prosperava — mas porque ele começou a me ver diferente em casa me achava acomodada. Arrumei um emprego numa loja próxima de casa. Trabalhei por um ano, até que ele disse sentir minha falta e pedi pra eu sair. Saí, e logo depois veio a pandemia.
Com as igrejas fechadas, passamos muito tempo juntos, nossa convivência aumentou. E foi aí que realmente nos conhecemos. Ele era extremamente perfeccionista, organizado ao extremo. E eu, tranquila e leve, fazia tudo no meu tempo do meu jeito. Essas diferenças começaram a nos distanciar.
Sem cultos, sem patinação em grupo, ele voltou a sair clandestinamente com amigos e amigas. Começou a frequentar ruas, pistas e encontros durante a madrugada, por conta da aglomeração. Eu percebi o perigo, mas em vez de orar, discuti. Cobrava, brigava, e isso só aumentava a distância entre nós. Um dia, ele me chamou pra ir junto.
Fui, e lá senti claramente o ambiente espiritual pesado. Vi quem seria a mulher que se aproximaria dele. E, tola, eu não orei eu ainda o avisei: “Cuidado com a fulana.” Mal sabia que aquele seria o início do meu deserto. O Thiago começou a se afastar. Passava fins de semana fora, agora surfando com novos amigos. Sumia aos finais de semana para ir para a praia. Eu via o casamento desmoronar e não sabia o que fazer.
Deus o avisou em sonhos. Mostrou que ele passaria por uma grande prova e que o inimigo o tentaria. O pastor avisou oramos juntos. Mas ele não deu ouvidos.
Em 2021, pedi a Deus que trouxesse luz à escuridão que eu vivia. E Ele trouxe. Descobri conversas, fotos, encontros. Tudo com a mulher que eu já havia sentido no espírito. Fiquei em choque. Confrontei, briguei, ameacei expor tudo para o pastor. Ele ficou furioso e gritou comigo. E pela primeira vez, voltei a ter medo, eu temi fisicamente por mim. Peguei minhas filhas e fugi para a casa da minha irmã na cidade vizinha.
Foram dias difíceis. Com 2 dias após eu sair de casa ele descobriu que estava com Covid e passou todo o período de isolamento sozinho em casa por 15 dias, a beira da morte com falta de ar e sozinho em casa. Mas foi longe de casa que Deus começou a me restaurar. Vi um vídeo no YouTube de uma pastora que contou seu testemunho de divórcio e restauração. Eu já estava 1 mês fora de casa. No final, ela orou por mulheres que precisavam voltar pra casa. E senti que aquela oração era pra mim.
Disse a Deus:
“Senhor, eu volto. Mas só se for o Senhor que fizer o Thiago vir me buscar. OK, estou arrumando as malas, não vou falar nada o Senhor vai traze-lo aqui ”. Duas horas depois... O Thiago apareceu na rua da minha irmã. Disse: “Vamos. Eu vim te buscar.” Eu chorei. Era a resposta de Deus.
Voltei pra casa em silêncio, e no dia seguinte, ele saiu pra patinar. Mas sofreu um acidente grave, caiu no asfalto quente e quebrou a clavícula. Ali entendi por que Deus havia me mandado voltar: ele precisaria de mim. O Senhor já estava trabalhando dentro de mim a forma de amar sem ser amada e cuidar sem ser reconhecida, porque foi isso que aconteceu.
Durante semanas, cuidei dele. Mesmo ferido, ele não agradecia, falava com outras pessoas, se isolava no quarto. Um dia, chegou em casa uma mulher — e eu senti que era outra mulher “OM”. Foi doloroso, mas aprendi a me calar e a orar. Quando ele melhorou, voltou ao trabalho. E eu percebi o quanto eu estava magra e esgotada. Meu corpo refletia o peso da alma.
Depois disso, a empresa dele começou a cair. Ele foi chamado pra trabalhar no interior e se mudou. Achei que a distância traria paz, mas logo ele encontrou novos grupos e novos vícios, novos hobbies. Em 2022, ele marcou uma viagem em família para Olímpia.
Um dia antes da viagem, descobri que quem organizou tudo foi aquela mulher que ele se envolveria. Fiquei arrasada, mas fui mesmo assim. Passei três dias na mesma casa que ela. Sorri, tirei fotos, mas por dentro chorava. Eu e ele já estávamos desconectados. Pouco tempo depois, a moto dele foi roubada. Fiz toda a parte burocrática, mas ele se revoltou contra Deus. Chegou em casa e ateou fogo a própria bíblia. Disse que não queria mais saber de fé.
Em julho de 2022, ele saiu de casa de vez. Alugou um apartamento, e outras pessoas o ajudaram a mobiliá-lo. Eu fiquei só com as meninas. No começo, era um deserto frio. Mas aos poucos, Deus começou a falar comigo. Encontrei o canal da Sol e o um grupo de oração que me acolheu ali. Assim aprendi sobre deixar ir, sobre confiar no tempo de Deus.
Em 2023 voltei a estudar, me formei, consegui um bom emprego, corri atrás dos meus sonhos. Deus restaurou minha autoestima e minha fé. Enquanto isso, o Thiago começou a viver o deserto dele, a perder tudo: empresa, bens, amigos. Entrou em depressão e voltou a beber. Era Deus tratando a alma dele. Mesmo triste eu entendia que era o tratamento de Deus com ele.
No início de 2025, ele pediu o divórcio. Senti medo, mas não desesperei. O Espírito Santo me sustentou, e o grupo me aconselhou e eu concordei com o advogado dele que seguiu com os tramites. Pouco tempo depois, ele ligou pra mim, passado uns 3 meses em março de 2025, dizendo que queria parar o processo. Eu disse que sim, que nunca quis me separar, nunca tinha sido a minha vontade! Ali, Deus confirmou que a restauração estava a caminho e eu comecei a escrever este testemunho.
Em março mesmo, ele apareceu em casa. Eu comemorava minha formatura da faculdade, no meio do jantar a minha família me ligou parabenizando e ele ficou enciumado, nervoso. Disse palavras duras, ficou com raiva por eu estar seguindo a vida bem, mas mesmo assim Deus me deu paz. Eu entendia que estava na caminho certo e que o Senhor estava nos guiando, o inimigo estava se levantando por isso
Em setembro fui num culto de mulheres, ouvi uma profetisa dizer: “Deus está colocando ordem na bagunça. Será oito ou oitenta. Tudo voltará a fluir.” Dias depois, ele me ligou e perguntou se a gente voltando as coisas voltariam a fluir e eu disse que sim, que tudo voltaria a fluir quando estivéssemos alinhado na presença de Deus.
Ele voltou, Chegou diferente. Trouxe chocolates, um vinho e o desejo sincero de recomeçar. Ainda há lutas —ele voltou cheio de carrapicho, a depressão, a insônia, os vícios — mas hoje eu vejo Deus movendo cada detalhe. Ele ficou alguns dias em casa, trouxe parte das coisas dele, e já falamos em mudar pra um novo lar. Decidimos não viver mais separados. Sei que o processo ainda não acabou, mas creio que Deus já decretou o final.
Eu aprendi que o deserto não é castigo. É cura. É transformação. É o lugar onde Deus fala baixinho e nos ensina a depender só dEle! A ouvir só ele para que possamos reconhecer e seguir a voz dele. Hoje posso dizer com fé: "O escolhido não tem escolha. Fomos escolhidos como coluna das nossas casas. E o Deus que começou a boa obra, vai completá-la."
Se você está vivendo um deserto, não desista. Deus ainda escreve histórias.
Ele é especialista em reverter causas impossíveis. E quando a gente entrega tudo nas mãos dEle, o impossível acontece. Porque, como diz Isaías 55:9:
“Assim como os céus são mais altos do que a terra,assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos,e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos.”
E é nessa certeza que encerro este testemunho, por enquanto. Porque Deus é fiel.
E Ele ainda está escrevendo o final da nossa história.
Amém. Toda Honra e toa Glória seja dada a Deus!
Aline
alinesantanaelias1989@gmail.com
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