segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Deus me ensinou ser verdadeiramente filha e restaurou meu casamento no segundo deserto



Olha passar um deserto já é bem difícil, imagina dois!!! Quando passamos por isso a nossa fé fica bem abalada, acreditamos que Deus restaurou um e não demos valor e que Ele não irá restaurar novamente, ao menos para mim foi esse o sentimento. Mas, no decorrer do percurso tudo muda e novamente o Senhor coloca a fé em nosso coração e conseguimos olhar além do horizonte, foi isso que aconteceu com a nossa querida amiga Márcia e ela vem relatar como foi seu segundo deserto. 

"Márcia desejo muitas felicidades nessa nova etapa, que vocês consigam caminhar juntos e que não saiam da presença do Senhor. Dificuldades virão, mas juntos com Deus tudo se torna mais fácil, não acomode em vossas orações e sigam firmes porque o Senhor é a nossa força. Abraços!!!"

Sol
..............................................................


Início este testemunho glorificando ao nome do Senhor, a ele toda honra e toda a glória!

“Entrem por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendam-lhe graças e bendigam o seu nome. Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a sua fidelidade”. Salmos 100:4-5.

A paz do Senhor Jesus para todos.

Para a Glória de Deus que venho prontamente entregar o meu segundo testemunho de restauração do meu casamento, isso mesmo, o segundo visto que em 2019 testemunhei aquele que aos meus olhos seria a primeira restauração, - link do testemunho está no fim deste relato-,  mas hoje ao olhar para trás, vejo como uma reconciliação em que ambos conseguiram se entender através do amor, mas sem curar as feridas e as mágoas guardadas ao longo da caminhada até ali.

Conforme eu falei no primeiro testemunho em 2019, o nosso casamento naquele ano voltou a ter momentos prazerosos, de amor e companheirismo por um tempo; a benção havia sido alcançada, mas a entrega, a oração, o jejum, enfim a comunhão com Deus que eu havia aprendido e que deveria ser o meu modo de viver não aconteceu... fui tola e aos poucos fui relaxando nas orações e jejuns e o início da pandemia em março de 2020 veio e consolidou a minha frieza espiritual. 

Foram meses em que já não estava podendo ir à igreja, deixava de assistir aos cultos on line para ver filmes com o esposo, já não orava mais como antes, enfim, estava voltando para a vida acomodada de outrora, mas desta vez a diferença é que eu tinha tido a minha experiência com o Senhor, provado do seu milagre e mais uma vez agora começava deixá-lo de lado.

Bem, agora estávamos no ano de 2020 (primeiro ano da pandemia), eu e meu esposo trabalhamos em profissões em que a demanda de trabalho dobrou neste período, começamos a nos ver muito pouco, praticamente só tarde da noite e de manhã bem cedo antes de sair; como eu trabalhava em hospital, com as idas e vindas do serviço, comecei a temer contaminá-los com o covid e então pedi a minha mãe (que estava fazendo isolamento) para deixar nossa filha lá na casa dela por um tempo.

Ficamos só eu e marido em casa nessa rotina frenética de trabalho, não tínhamos tempo de ficar juntos nem em casa, pois estávamos trabalhando fins de semana, feriados e quando alguém tinha folga não coincidia com a folga do outro, enfim, os meses foram passando e comecei perceber nós dois totalmente voltados apenas para o trabalho.

Um dia ele chegou em casa e pediu que fôssemos buscar nossa filha na casa da minha mãe, pois já fazia quase 2 meses que só nos víamos por videochamada e ele já estava com muitas saudades; fiquei com receio, pois a pandemia ainda era forte, mas acatei e trouxemos ela pra casa. 

No mês de julho/2020 peguei covid, ainda era um período de muitas incertezas sobre a doença e tive que me isolar; foi um período em que pude refletir bastante sobre aquela rotina que estava adotando e então quando retornei ao trabalho, comecei tentar regrar mais meu ritmo, comecei ter folgas nos fins de semana e ficava esperando marido me convidar para sairmos, mas isso já não acontecia. 

Foram meses e meses esperando e cada vez mais observava que o foco dele agora era o trabalho e nada mais, e seguram-se mês a mês desta forma. Uma coisa que esqueci de contar é que entrei em 2019 no grupo Restaurar e não saí mais, sempre que podia lia as mensagens e escrevia alguma coisa, eventualmente alguma palavra de ânimo para alguém, fazia um jejum aqui e ali; no ano de 2021 mais precisamente no mês de outubro, o grupo fez um jejum das cartas e eu resolvi fazer mais uma vez por meu casamento, pois vi que estávamos caindo na mesma rotina de antes de trabalho e casa e Deus e família sendo colocados de lado.

Fiz a carta, foram 3 dias de jejum e no último dia que foi um domingo eu queimei a carta. Gente na segunda, meu esposo foi trabalhar como de costume, porém quando voltou no fim do dia estava com um semblante que só me lembrou o repúdio do primeiro deserto, parecia que tinha raiva de mim, mas não havia acontecido nada de brigas ou algo assim naquele dia, sequer havíamos nos falado. 

Eu percebi na hora que havia algo estranho e diferentemente do primeiro deserto em que eu certamente iria perguntar para ele o que aconteceu, não fiz isso, pois percebi ser opressão espiritual e então sabia que a única coisa que deveria fazer era me posicionar, que era o que eu nunca deveria ter deixado de fazer.

O senhor estava me abrindo os olhos. Eu havia esfriado na fé, não vigiei. A opressão estava voltando com força total. Nos dias que seguiram, meu esposo começou dormir no sofá, já estávamos sem quase trocar nenhuma palavra dentro de casa. Eu me posicionei novamente, não perguntava nada, absolutamente nada. Nunca questionei o motivo da mudança de comportamento, pois eu já sentia e já sabia. Eu não havia vigiado.

Uma noite o espírito santo me tocou e eu cai ao chão e pedi perdão ao Senhor, por tê-lo tratado como abençoador, por não ter tido a experiência com o Senhor e não ter firmado, mas eu sei que Deus já sabia de tudo isso, sabia que eu agiria assim, só queria ouvir de mim e mostrar que estava sempre ali.

Meu esposo continuava opresso, não tínhamos mais diálogo, no muito era um bom dia ou boa noite e dormíamos em cômodos separados; eu já havia voltado para minhas orações e jejuns; um dia ele me avisou que viajaria com os pais por uns 7 dias, mas só para informar mesmo. Quando ele foi, eu já estava fazendo o jejum de Josué de 21 dias. Por motivos alheios à vontade, eles tiveram que voltar da viajem antes da data prevista.

Após vários dias sem comunicação, ele mandou mensagem dizendo “estamos voltando”, apenas respondi “ok”. Ele chegou eu estava preparando o almoço e ouvindo louvor baixinho. Era o último dia do meu jejum de Josué. Percebi meu esposo mais falante comigo, chegou contando um pouco da viagem, isso após 2 meses sem mal trocarmos poucas palavras. Após entregar o jejum, almocei e fui para a varanda. Ele foi para o quarto.

Pouco depois ele chegou onde eu estava e me chamou. Fui até onde ele estava e ele novamente ficou puxando assunto. Eu notava uma luta interna; ele queria conversar comigo, mas parecia estar sendo segurado, ele esfregava as mãos no rosto, olhava para outro lado. Após isso olhava pra mim denovo, disse que eu estava bonita no vestido que eu havia colocado, gente era uma luta de atitude ali na minha frente, parecia duas pessoas em um corpo só, um queria conversar e se aproximar e outro não queria. Até que no de repente ele se “libertou” do que o segurava e me beijou.

Mais tarde eu agradeci a Deus por aquele oásis, sabia que tinha haver com o jejum que eu havia terminado e tive a certeza maior ainda que dessa vez o deserto iria ser mais quente. No dia seguinte achei que melhoraríamos nossa comunicação, mas tudo voltou a ser como antes, sem falar e isolado em seu sofá. E eu voltei para a minha posição.

Mais ou menos 2 semanas após este dia do beijo, meu esposo me chamou novamente para conversar e dizer que não me amava mais como esposa, que iria procurar um lugar para ir morar, pois nossa relação dentro de casa já estava insustentável de continuar e que não adiantava mais; eu respondi que eu não concordava, mas que iria respeitar sua decisão.

Poucos dias após eu estava no trabalho e um colega que trabalha comigo e que é pastor, entrou na minha sala para entregar uns papéis de rotina do serviço, quando ele foi sair da sala ele se virou pra mim e disse “fica calma”. Não entendi bem a mensagem na hora, pois eu estava calmíssima, mas logo o Senhor iria me explicar tudo. No outro dia quando eu estava saindo do trabalho, eu recebi uma mensagem do meu marido falando que ele havia encontrado um lugar para ir morar e que havia chegado a hora em que ele iria recomeçar em outro lugar.

Parei o carro para ler a mensagem e processar, cheguei em casa, tive aquele breve momento de desabar, mas me levantei e pensei que eu não iria ser mais brinquedo pro inimigo, eu iria lutar por minha família e dessa vez não iria mais fraquejar novamente. Deus tinha muito ainda para me ensinar.

Lembrei do que meu colega de trabalho havia dito no dia anterior e mandei uma pergunta sobre porque ele havia me dito para ficar calma se eu estava calma? Ele respondeu fazia uns dias que o Senhor estava incomodando-o a meu respeito, foi quando eu falei que meu esposo ia sair de casa e ele disse “então é isso, o Senhor manda você se acalmar”.

No dia seguinte eu estava ouvindo uma pregação de Joyce Meyer no Youtube sobre quando os judeus foram encurralados entre o mar vermelho e o exército de faraó e Moisés disse: “O Senhor lutará por vocês; fiquem calmos” Êxodo 14:14. Na hora eu senti como uma confirmação do Senhor a mensagem do meu colega e essa pregação, corri para anotar.

Irmãos a partir dali a paz de que excede o entendimento imperou no meu coração. Eu entendi que meu esposo iria precisar sair, que eu precisava ser moldada verdadeiramente no Senhor e que ele também iria ser transformado. Ele saiu de casa após 3 dias a mensagem que me enviou avisando que havia achado um lugar (era 22/12/2021). Antes nós tivemos uma longa conversa de 3 horas para acertarmos algumas coisas e foi isso.

Fui trabalhar e na hora do almoço ele foi em casa buscar suas coisas, me mandou mensagem avisando que estava lá e se poderia levar alguns utensílios domésticos que tínhamos repetidos; deixei, só Deus sabe como estava meu coração, mas eu confiei na sua promessa naquele dia e nos dias vindouros.

No primeiro mês com meu esposo fora de casa, um dia eu acordei 5h da manhã com a sensação de ter ouvido bem próximo ao meu ouvido “Acaso há algo impossível para mim?” fiquei pensando se eu havia sonhado ou se Deus havia falado comigo. Depois entendi, ele falou comigo! Sempre me lembrava disso.

Outro momento estávamos eu e minha filha em casa e ela veio me perguntar o que ela poderia desenhar para passar o tempo, eu orientei que ela usasse sua criatividade; daí a pouco ela veio me mostrar uma casa que tinha uma árvore ao lado e ambos estavam evaporando e formando um coração grande logo acima da imagem e ao lado estava escrito: “mesmo quando as coisas estiverem evaporando da sua vida...elas voltam muito mais fortes!” perguntei para ela de onde ela tirou aquilo e ela disse que veio a ideia na mente dela. Cheguei a mostrar o desenho para uma irmã querida aqui do grupo que me disse que ela foi usada pelo espírito santo; me abriu os olhos e hoje tenho certeza e agradeci a Deus pela inspiração do espírito santo e da mensagem que usou minha filha para enviar.

E assim, sem mesmo eu pedir, o Senhor foi me mandando sinais e me mostrando ao longo dos meses que estava trabalhando. Mesmo após sair, meu marido foi mais presente ainda para nossa filha, sempre a levando para passear ou vindo ficar com ela aqui. Nos primeiros meses eu me escondia e não aparecia, mas um dia (já fazia 3 meses de sua saída), resolvi ir até onde ele estava com nossa filha e compartilhei uma noticia com ele, depois entrei.

No dia seguinte, eu recebi uma mensagem dele; eu estava no segundo dia do jejum de Jericó. Na mensagem ele agradecia por eu ter falado com ele e, dentre outras coisas, ele dizia que notara mudanças em mim, que eu estava mais próxima de Deus, que estava cuidando bem de nossa casa, nossa filha. No final falou que apesar de tudo, no fundo do coração nós éramos a sua família. Respondi e agradeci pela mensagem.

Mais alguns meses se passaram, o Senhor sempre mandando sonhos de que meu esposo voltava, seja através de nossa filha ou sonho meu mesmo. Eu continuei firme no meu propósito de não mais largar o Senhor independente do que acontecesse. No dia 01/05/2022 me batizei nas águas e falei pro Senhor que queria assumir meu compromisso de obediência.

Todos os dias deste deserto foram mais leves; Deus colocou sorriso nos meus lábios, louvores na minha boca, um dia acordei no pensamento com um refrão de um louvor que eu não conhecia, podia ser que eu tivesse ouvido em algum lugar, mas não me recordava e nem conhecia. Quando cheguei no trabalho, prontamente pesquisei no youtube as palavras “ainda tá de pé” e apareceu o louvor de Jessé aguiar “Ainda está de pé”, meu Deus como foi forte, eu não o conhecia e ao ouvir a letra senti Deus falando ao meu coração. Comentei com aquele colega pastor que Deus me deu este louvor e ele chorou emocionado.

Os meses foram seguindo, eu não pedia, mas os sinais vinham. Deus é fiel. Toda feira que meu esposo trazia, ele colocava brigadeiros ou minha barrinha de chocolate preferida (nossa filha não come brigadeiros nem o chocolate que ele colocava rs), sabia que era pra mim e sempre agradecia! Começava a visualizar a nuvem do tamanho de uma mão e que traria a chuva prometida. Pouco a pouco as mensagens que antes terminavam com um emoticon de legal agora terminavam com um de beijo. Eram pequenos sinais que para mim significavam uma grande transformação feita por Deus.

Agora ele se oferecia para resolver os problemas que apareciam em casa, agradecia quando conversávamos. Deus estava transformando o meu marido e libertando de toda opressão. Alguém pode estar se perguntando se ele tinha alguém? E eu respondo que não sei, não tive conhecimento de nada sobre isso e nem nunca quis saber, me ative ao que Deus me mostrava, os sinais de que estava trabalhando todo o tempo.

Um dia, quando já fazia quase 9 meses de deserto, eu estava indo ao médico e ele me mandou uma mensagem repentina falando que todos os dias pensava sobre o que errou no nosso casamento. Que se um dia desse certo, seria uma nova pessoa e que seria do zero. Pensei: Novas criaturas! Ah..Deus, como o Senhor é maravilhoso! Toda noite eu agradecia a Deus por tudo, inclusive pelo deserto. Todo dia eu aprendia. Todo dia era moldada.

Graças a Deus, louvava ao Senhor pelas palavras do marido, mas não criava expectativas nele, eu esperava do Senhor; enquanto isso, o Tempo estava passando, mas a paz em meu coração descansava na certeza e suas promessas. Procurei viver o deserto, me conhecer, me curar, curar meus medos; Deus cuidou de mim todo o tempo, recebi aumentos salariais, organizei minha casa, ajeitei nosso quarto casal (profetizando para quando ele voltasse, comprei até porta retrato e deixei sem foto na cabeceira para ser a foto da restauração, ôôô glória), fiz a minha viagem dos sonhos, passeios com minha filha; tinha sensibilidade com a natureza ao meu redor, cada pôr do sol, cada arco-íris, cada anoitecer sentia o Senhor do meu lado e agradecia por seu amor e sua fidelidade.

Nós passávamos dias sem nos falar, mas quando ele falava (eu nunca tomava a iniciativa), eu respondia com atenção e simpatia, pois aprendi que devemos tentar agir como Jesus agiria, independentemente de qualquer coisa. Quando já estávamos há 10 meses separados, um dia eu estava no trabalho e soube que precisaria cobrir uma escala naquele mesmo dia a noite no outro hospital, liguei para minha mãe para saber se ela poderia ficar com minha filha para dormir lá, como eu sempre fazia, só que desta vez minha filha estava gripada e minha mãe não aceitou pois ficou com receio de ser covid.

Eu respondi que tudo bem e ao desligar o telefone fiquei pensando o que fazer até que veio no pensamento de pedir para meu esposo vir dormir em nossa casa com ela (durante todo o deserto nunca havia pedido nada) e ele aceitou. Combinamos que ele viria a noite, mas ele mudou os planos e veio 1hora depois de eu ter chamado. Veio ficar em casa com ela, chegou e lavou a garagem, aspirou a casa, guardou a louça, estendeu a roupa, nossa!! 

Quando cheguei do trabalho eu vi aquilo e não acreditei, meu coração pulou rsrs... ele fez todo o serviço que eu faria no dia seguinte na minha folga, o Senhor nos dá muito mais que pedimos mesmooooo agradeci e fui me trocar para pegar o segundo turno a noite, enquanto eles dormiriam na casa. No dia seguinte bem cedo ele me mandou mensagem que estava indo pra casa e que ela ficara dormindo, eu chegaria uns minutos frente. Agradeci mais uma vez por toda ajuda e ele disse “ De nada, depois conversamos”.

Cheguei em casa cansada, mas feliz e aliviada aquilo foi um refrigério pra mim rs Mais tarde ele entrou em contato perguntando se tinha dado tudo certo e respondi que sim. Conversamos um pouco mais e depois nos despedimos, parecia que tudo entraria na mesma rotina de antes, ele sendo solícito e eu simpática, foi dessa forma que vínhamos vivendo o deserto.

No dia seguinte ele me perguntou por mensagem se eu iria trabalhar no fim de semana (pois ele pegava nossa filha quando eu trabalhava) e respondi que não iria trabalhar, iria folgar 3 dias devido ao meu aniversário; ele respondeu “ok” e eu complementei “que dia você quer buscá-la?” e nesse momento ele disse que queria conversar comigo! Gente eu parei e li denovo para ver se era aquilo mesmo que estava escrito, e eraaa!!!! Não sabia o que esperar dessa conversa, mas entreguei ao Senhor e disse seja feita a tua vontade!!! Não sabia que dia seria, não perguntei, entreguei mesmo ao Senhor e deixei ele resolver.

Chegou o dia do meu aniversário e eu estava tentando não criar expectativas, foram chegando mensagens de amigos e familiares e eu por vezes me peguei pensando e se ele viesse aqui hoje com um buquê, ou me enviasse uma cesta de café da manhã rsrsrs mas a manhã estava passando e nenhuma mensagem dele, mas eu não senti tristeza, nem ansiedade, então relaxei e coloquei louvores ao Senhor e fui para minha cozinha já quase meio dia ele me avisou que queria conversar naquele dia e que levasse nossa filha na minha cunhada e assim eu fiz.

No horário combinado ele chegou e fomos conversar, ele ainda com muitas dúvidas sobre o futuro e até sobre eu estar hoje praticante da fé e eu só disse: nós só vamos saber se tentarmos, um dia de cada vez e assim, o meu Senhor amado, entregou minha benção: no dia do meu aniversário!!! Que presente Pai!!! A minha família!!! Me fez lembrar o louvor de Jessé Aguiar: O escritor! Quando ele saiu me ajoelhei chorando e louvando ao Senhor e dizendo: é para tua honra e gloria Senhor!!

“Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!” (Efésios 3:20)


Hoje eu me sinto sua filha de verdade, Pai! Quero o abençoador, quero mais e mais a tua presença. Quero te servir e seguir teu caminho, ser obediente em tua palavra. Vou continuar orando para o Senhor continuar a obra, para que um dia eu possa levar meu esposo e filha para tua casa louvar e engrandecer ao teu nome! nossa filha já está indo comigo, mas falta meu esposo e Deus é fiel para cumprir!

“Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor". (Josué 24;15)

“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Eclesiastes 3)

Agradeço a Deus por esse grupo, o Restaurar, aqui aprendi coisas que levarei pra vida, continuem firme na fé, credo naquele que tudo pode e é fiel; agradeço aos administradores, admiro muito a fé de vocês e a sabedoria recebida e ensinada nos aconselhamentos. Fiquem na paz do Senhor!

Com coração transbordando de gratidão ao Pai, deixo este salmo irmãos:

“Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita- te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará.” (Salmos 37: 3-5)



Márcia Ferreira
Email: Márcia Ferreira (mrfb_24@hotmail.com)

Um comentário: