Quando menos esperava o Senhor me surpreendeu com o pedido do marido de reatarmos o casamento

Que testemunho maravilhoso, rico em detalhes como vocês gostam e o melhor, tudo na guia do Espírito Santo de Deus. Como sempre digo a vocês a caminhada não é fácil, mas a recompensa tem um sabor especial. Hoje nossa querida amiga Eliane vem testemunhar o que Deus fez por ela e como Ele restaurou seu casamento no "de repente".

"Eliane nem preciso dizer que estou muito feliz por sua vitória, sei que você mudou muito e isso só foi possível após sua entrada ao deserto, na maioria das vezes é em meio a dor que encontramos nosso maior tesouro, e no seu caso sua família. Seja sábia, amorosa, cuidando, zelando e dando o seu melhor, lembre-se que casamento é fazer o outro feliz e se conseguir isso tudo voltará para você, é a plantação e colheita. Que Deus abençoe grandemente seu casamento e que bênçãos sem limites vos alcancem!!!!"

Sol

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“Escreve esta visão, grava-a em tabuinhas, para que ela possa ser lida facilmente; porque há ainda uma visão para um termo fixado, ela se aproxima rapidamente de seu termo e não falhará. Mas se tardar, espera-a, porque ela se realizará com toda certeza e não falhará” (HABACUC 2, 2-3)


“Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia ao Senhor a tua sorte, espera nele, e ele agirá”(Salmo 36, 4-5) 

A paz irmãos, me chamo Eliane e venho através desse testemunho glorificar a bondade e misericórdia de nosso Pai querido, como Ele é digno de louvor! Hoje, ainda impactada com a restauração de meu casamento, irei cumprir o voto que fiz ainda quando não fazia parte do grupo Restaurar. Um dos desejos de meu coração era uma dia poder compartilhar o meu testemunho já sendo uma participante do grupo, até isso o Paizinho se encarregou de me conceder. 

Irmãos, meu deserto iniciou em fevereiro de 2019, à época tínhamos 12 anos de casados, porém já não vivíamos um mar de rosas em nosso casamento, eu era muito rixosa, ciumenta, autoritária, a primeira e última palavra eram sempre minhas, não deixava meu marido ser o pai que ele queria ser, além disso, colocava meus parentes em primeiro lugar. 

Ele também não era fácil, muito mal-humorado, impaciente, briguento, nós tínhamos uma mania terrível de competir para ver quem tinha razão, fazíamos comparações entre os membros de nossas famílias, enfim, ao invés de sermos um casal, éramos adversários. Ele estava bastante depressivo (pois se anulou na relação) e mal dialogávamos, mesmo assim, ele ainda tinha um diferencial: sempre tentava que o casamento desse certo, era companheiro, prestativo, fazia tudo o que eu queria, mas ninguém é feliz assim. Resultado: fui com meus pés experimentar o sol escaldante do deserto, e que deserto dolorido! 

Vale ressaltar que em janeiro de 2019, eu e meu esposo tivemos uma briga boba e ele falou em sair de casa, não dei importância, não acreditava que ele teria coragem, passado uns dias ele me pediu desculpas e foi se confessar na igreja (somos Católicos) disse que me amava e que queria que a família fosse feliz, pensei: mas de que ele está me pedindo desculpas? Nenhum dos dois até então cedia quanto à assumir culpas, achei estranho, porém não perguntei em relação a que ele estava se retratando, afinal, pra mim eram muitos os motivos que ele tinha para me pedir perdão. 

Nesse mesmo dia ele me falou que tinha uma aluna dele que frequentava a igreja e que estava orando pelo nosso casamento, que foi uma pessoa mandada por Deus para nos ajudar, eu pensei automaticamente: Será que é casada? Por que será que ele desabafa com ela e não comigo? Mas resolvi não perguntar nada para não ser taxada de ciumenta. Enfim, demos uma trégua que durou apenas duas semanas, durante esse período fui muito tola, brigava por tudo, não aproveitei a chance que meu marido tinha nos dado para lutarmos pelo nosso casamento, pela nossa família. 

Tivemos uma discussão que envolvia minha enteada, filha de um relacionamento anterior, pois ela estava em nossa casa e resolveu dormir fora, só avisou a ele por mensagem, mesmo sabendo que ele dormia cedo e provavelmente não iria ler (pois estava tomando remédios controlados), eu não gostei da atitude dela e reclamei. No dia seguinte fui à igreja com nossos filhos, não o convidei porque já fazia muito tempo que não nos acompanhava nas missas. Lá orei e entreguei a Deus nosso casamento, pedi para que fosse feita a vontade d’Ele e não a minha, pois a nossa relação não estava saudável, não aguentava mais aquela situação, porém não fazia nada para mudar. 

Para minha surpresa, no mesmo dia à noite (03/02/2019), meu esposo chateado com nossas confusões falou que não tinha mais jeito, sairia de casa, disse: o inimigo venceu, cismei, cansei de lutar. Eu, apesar de ter ido à missa, estava insuportável e irônica, sei que dei muita brecha para que o inimigo agisse. De novo, não acreditei que era sério, mas no outro dia ele continuou firme, pediu para ficar em nosso apartamento até que as aulas particulares, que ele dava no playground, acabassem. Faltavam ainda três semanas para o final do curso, e durante esse tempo ele aproveitaria para arranjar um local para morar, falou para eu não comentar com ninguém, não queria interferências familiares. 

Assim fiz, sofri calada por uns dias, até que chegou um momento que não aguentei e contei à minha irmã, pedi a ela discrição, chorava o tempo todo escondida no banheiro do trabalho, pois via que a cada dia ele ficava mais decidido, ele me massacrava, mandava fotos do ap que tinha alugado, conversava sobre tudo que estava resolvendo relativo à mudança, mandava eu me organizar com os meninos porque eu iria fazer tudo só, ele apenas levaria os meninos para a escola e para as atividades extras. (Só levou os meninos à escola até abril, isso porque eu não estava aceitando o divórcio). 

Ele saiu efetivamente no dia 23/02/2019, neste dia levei os meninos para cortar o cabelo para que não víssemos a saída dele. Os dias foram passando e a dor só aumentando, a saudade ardia no peito, a solidão era imensa, meus dois filhos percebiam tudo e sofriam junto, meus parentes que tanto protegi foram se afastando, eles eram mais presentes quando estava casada, quando queria sair e deixar meu esposo em casa sozinho, não faltava companhia. Todos praticamente sumiram, às vezes até saía com minha irmã e minha mãe,mas não com a mesma frequência. Hoje acredito que Deus permite isso para que a gente entenda que só podemos depender Dele e que família é o núcleo (pai, mãe e filhos). 

Detalhe: meu marido bloqueou os telefones e redes sociais de todos os meus familiares, não quis mais conversa com ninguém, e mandava eu dar o recado que se eles o encontrassem que não o cumprimentassem, eu nunca falei nada para meus parentes, aos poucos eles que foram percebendo, eu fazia de tudo para não piorar a visão que eles estavam tendo em relação ao meu esposo. Durante esse período, Deus tratou de tudo, pois eles nunca se encontraram em lugar algum. No início do deserto, procurava sites de como reconquistar o marido, lá ensinava a prática do contato zero, apliquei isso e foi totalmente sem sucesso, kkkkk. 

Em abril/2019, em um dia de domingo, sozinha em casa, desabafando com Deus numa das minhas crises de choro, achando-me injustiçada, culpando meu marido por tudo, comecei do nada a ver um filme em minha mente com todos os detalhes do que tinha feito de mal a ele, até coisas que nem lembrava mais, estavam à tona, eram as escamas caindo dos meus olhos, parecia que estava vivendo tudo novamente, me senti uma pessoa horrível e a partir dali comecei a me culpar 100% pela separação. Entendia claramente porque estava passando por tudo aquilo. 

Dia 01/05/19, liguei logo cedo para ele me declarando, assumindo meus erros (coisa que nunca fiz), implorando uma segunda chance, do outro lado só repúdio e muita humilhação, ele disse que se eu fosse a última mulher do mundo ele preferia ficar só, sugeriu que eu arrumasse alguém porque era isso que ele estava buscando, queria casar e ser feliz. Desliguei achando que era o fim. 

No dia das mães da escola dos meninos, que ocorreu em um teatro no dia 04/05, encontrei uma amiga evangélica que falou: Eliane você está bem? Eu não queria falar a ninguém minha situação e disse: estou sim! Ela muito perceptiva disse: não é o que seus olhos estão dizendo. Chorei muito e contei tudo a ela, e falei que não tinha mais jeito, já tinha tentado de tudo. Ela profetizou o vale dos ossos secos. Não entendia nada, falou para mim que a pessoa que tem mais poder para orar pelo meu casamento era eu mesma, até então não confiava em minha oração, mas ela me ensinou o poder que temos através da fé e que família era projeto de Deus. 

Os dias foram seguindo ela me deu suporte por um tempo, principalmente quando ele começou a insistir pelo divórcio, mandava vídeos, que terminou me direcionando para canais de restauração, depois ela se afastou também, era o tempo de eu lutar sozinha com Deus, uma luta muito solitária. Inicialmente me inscrevi em vários canais de restauração, parecia uma louca, kkkk, depois fui filtrando e chegou um período que só fiquei com o canal da Sol, pois a cada novo vídeo postado escutava exatamente o que precisava. Assistia também alguns vídeos e testemunhos dos canais do Presbítero Valter e do Guapo. 

Continuei minha luta silenciosa e durante esse tempo só repúdio, em 16 de agosto de 2019, foi o aniversário surpresa de meu marido, minha cunhada mandou mensagem para que eu levasse os meninos na casa dela para a festa, chegando lá eu perguntei: ele já chegou? Ela falou: já, mas agora foi buscar uma aluna na rodoviária e trará para a festa, o desconfiômetro foi acionado, deixei os meninos e fui para casa, quando fui buscá-los quem trouxe até o carro foi a irmã dele. Chegando em casa perguntei aos meus filhos: papai ainda estava lá? E eles: sim, ele estava o tempo todo ao lado da amiga dele. Tentei esquecer, não queria circunstâncias me atrapalhando no processo. 

Chegou o dia de um acampamento na Canção Nova com Márcio Mendes sobre cura interior, aproveitei o sábado que os meninos estavam com o pai e fui, lá sempre é muito difícil de encontrar local pra sentar, eu encontrei, mas na hora do intervalo fui comprar lanche e pensei: ainda vou vim aqui com meu marido, ele vai comprar o lanche e eu ficarei guardando o lugar para a gente. No domingo ele disse que iria à CN, e eu, como não pude ir, fui assistir pela TV. No meio da multidão meu marido foi filmado várias vezes, estava ao lado de uma mulher com a mesma camisa que a dele, desconfiei e chamei os meninos para perguntar: essa é a amiga que estava no aniversário de papai? minha filha falou que sim e o meu filho, para não me magoar disse que não sabia. 

No intervalo eles foram filmados no momento em que meu marido levantou, imaginei que iria comprar algo e ela ficou guardando o lugar, tudo o que eu tinha pensado pra nós dois no dia anterior. Nesse mesmo dia, à tarde, meu marido me liga falando: me deixe em paz, me esqueça, não atrapalhe minha vida, perguntei o que eu tinha feito, ele disse: o diabo age no silêncio, eu fiquei irada e disse: Deus age no silêncio assim como está na sua camisa, e outra: não vou desistir de nossa família. Essa foi a última vez que falei a ele que lutaria pela família. Deixei ir definitivamente. Dormi pensando em desistir, acordei lutando...kkkk. 

Em meio a tudo isso eu estava sendo pressionada a aceitar o divórcio, desde março eu estava relutando, chegou junho não aguentei, cedi, não suportava mais ele dizer que precisava tocar a vida dele, comprar um apartamento, blá, blá, blá...pensei: vou aceitar isso e tirar esse peso, depois que aceitei (não precisou audiência, Glória a Deus!), senti um alívio tão grande, e achava que não havia mais nada que pudesse piorar minha situação, mas como diz minha amiga Sol, sempre há como piorar. 

O divórcio já em andamento, em agosto ele me diz: vou pedir anulação do casamento, aí sim, foi dor, quem é Católico sabe o valor que damos ao casamento religioso, aí eu falei: o divórcio eu aceitei, mas a anulação vou me defender até onde der, não quero passar por isso nem que nossos filhos passem também. Comecei a guardar provas de mensagens do watts, no início não tinha paz, depois entreguei a Deus e até o momento da restauração não chegou nada a respeito em minha casa (Acreditam que ele nem deu entrada? só soube agora). 

De 23/01 a 25/01, fiz o jejum das Cartas sugerido pelo canal da Sol, no dia 26/01 fui pela manhã à igreja evangélica que minha mãe frequenta, nesse dia escutei muitas promessas de restauração, cheguei leve em casa, mas essa leveza só durou até os meninos chegarem da casa do pai, pois me contaram que o pai estava namorando e ía casar, minha filha disse: papai disse que eu terei duas mães, eu virei bicho, briguei com ela e disse: você só tem uma mãe. Depois pedi desculpas e prometi a mim mesma que se eu ouvisse ela falar de novo aquilo que eu iria tomar satisfação com meu esposo. 

No outro dia iniciei outro jejum de 3 dias, essa era minha forma de me fortalecer e escutar Deus. E só vinha promessas, não tinha como eu desistir. Detalhe: a namorada dele era a aluna que vinha fazer curso no play do meu apartamento e que orava por nossa família. Em 07/02/20 encontrei no blog da Sol o jejum de Josué - Cerco de Jericó, fiz do dia 07/02 a 13/02. Achei tão forte esse jejum, rodeava o playground do meu prédio e imaginava as muralhas caindo. Parecia uma louca, mas fazia tudo com muita fé. 

Dia 21/02 foi o carnaval de minha filha na escola, já não o convidava pra nada, pois ele recebe e-mails da escola com os avisos também. Quando estava brincando e me divertindo com ela, meu telefone toca, era ele me avisando que estava na escola e queria ver nossa filha, eu tremia, fui ao encontro dele e ficamos os três juntos, eu decidi não saí de perto, tudo eu pedia orientação ao Pai, era indo ao encontro dele e pedindo sabedoria. 

Já tinha decidido fazer um novo jejum para glorificar as pequenas vitórias, queria de três dias, ao abrir o canal da Sol tinha outra proposta de jejum, agora de Habacuc. Nossa! para mim uma resposta, porque era justamente em Habacuc que tinha minha promessa. No dia 01/03 meu esposo veio trazer os meninos em casa, e mandou eu descer, desci e ele ainda não tinha chegado, fiquei procurando na calçada se ele tinha parado o carro por perto, mas não, ele estava acabando de chegar, ele a outra mulher (OM) e nossos dois filhos. Fiquei sem ação, ali mesmo pedi ao Espírito Santo que me governasse, não consegui ficar parada. Fui até o carro, marchando mentalmente, abri a porta, a OM se virou ficou olhando pra trás, peguei meus filhos e entrei no prédio pegando nas mãos deles e pensando, você vai se sentir culpado em ver essa cena, pra variar.

Chorei horrores, minha mãe estava aqui e me ajudou a me acalmar, fiquei gritando: essa OM que antes vinha aqui como aluna, hoje vem à minha porta com minha família, esse lugar é meu! Nesse dia orei a Deus para tirar o sentimento que tinha por ele, não queria mais essa dor. Dois dias depois, meus pássaros cantaram de um jeito que sinto que é Deus falando comigo, escutei por duas vezes meu marido me chamar, quando olhei meu watts tinha mensagem dele, isso era bem cedo, umas 6h da manhã, era para falar e parabenizar nosso filho pelas notas, até então só nos falávamos nos dias que ele vinha buscá-los, no final de semana. 

Em abril de 2020, com a pandemia, ele começou a visitar os meninos uma vez por semana em nosso ap e ficava em torno de 1 hora, eu aproveitava para oferecer café, bolo, às vezes ele aceitava, outras não. Até que em maio ele decidiu que não viria mais aqui em casa, só falava com eles por chamada de vídeo. Confesso que fiquei péssima porque já estava criando muitas expectativas. Dia 30/05 ele me bloqueou no watts porque disse que meu filho mais velho não respondia as mensagens que ele enviava e eu não incentivava o contato entre eles. Eu pensei: Deus, se for para o Senhor agir, isso não será impedimento. A partir daí, obriguei os meninos a ligarem para o pai todos os dias às 19h, enquanto isso, eu me trancava no quarto para ele nem ouvir minha voz, e assim seguimos. 

Até que no dia 02/07 ele falou com meu filho que iria subir porque estava com muitas saudades deles e pediu para me perguntar se tinha problema, imagina né? Ele conversou comigo normalmente, até desbloqueou meu contato, ficou aqui por 3 horas, dia 04/07 e 07/07 veio novamente,e no dia 09/07 em meio a várias mensagens de watts que tinha me enviado, perguntou se poderíamos dar uma chance novamente, fiquei tão impactada, que nem sabia o que responder: mas aí pensei: querida você lutou tanto, ainda está pensando? Disse a ele: desde que você saiu de casa oro por isso. Dia 10/07 ele trouxe as roupas, e dia 11/07 perguntou se eu ainda tinha as alianças e se tinha interesse em usar novamente, e é claro que aceitei. Durante esse período de deserto (1 ano e 5 meses), nunca tivemos recaídas. 

Acrescento ainda, para a honra e glória do Senhor, que participei do jejum de Libertação do dia 13/06 a 04/07 proposto pelo grupo Restaurar. E também, no dia 03/07, ao assistir a missa do encontro “Edifique seu casamento sobre a rocha” da CN, o Pe Roger Luís disse: “coloque sua aliança em atitude profética pelo seu casamento” tomei posse e coloquei (quando ele vinha aqui pra casa escondia atrás de um anel, kkkk). 

Quanto à OM, mexendo no celular do meu filho em 16/05/20, vi uma mensagem do pai que dizia: terminei o namoro, estou sozinho há duas semanas. Chorei, glorifiquei a Deus, mas dessa vez não criei expectativas, fiz bastante oração de Oséias 2, 8-9. 

Meu conselho para vocês é: não desistam de suas famílias, sonhem sempre como será a volta, profetizem, imaginem passeios com seus cônjuges, pois eu já estou vendo a concretização de muita coisa que idealizei. É forte! É real! Confiem nas promessas de Deus! Ele nunca nos abandona! O choro pode durar uma noite, mas a vitória vem pela manhã! 

Agradeço a Deus por tudo que realizou em minha vida! Louvo pela vida da Sol pelo amor e dedicação que ela tem pelo seu ministério! Agradeço a todos do grupo Restaurar, vocês tem sido uma bênção na vida de muitas famílias.

Eliane Barreto
elianegbm@hotmail.com